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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Tempo (falta dele): um dos nossos maiores inimigos para treinar!

Com todas as obrigações que temos, a verdade é que o tempo falta para treinar.  Muitas vezes queremos, mas não podemos. E então quem tem filhos pequenos… ufa!

 A verdade é que no final de um cansativo dia de trabalho, de tratar dos filhos e os deitar, o que queremos é sofá! Mas é importante motivarmo-nos e sofrermos para fazer aquilo de que mais gostamos. Ainda ontem: quase 22 horas, após um dia extenuante, lá vesti os calções, a camisola, calcei as sapatilhas e fiz uma hora de treino. Por vezes precisamos de motivação extra.
Encontrei este vídeo motivacional que achei interessante e partilho convosco.
Bons treinos.

                                                           Carlos Oliveira

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

A competição desportiva intensiva em crianças: especialização precoce. Quais as consequências dessa prática?

A prática desportiva realizada desde cedo é um fator importantíssimo para o desenvolvimento harmonioso da criança. No entanto, quando a criança, devido às suas excecionais capacidades desportistas, é exposta à competição intensiva, pode provocar graves danos físicos, psicológicos e sociais.

Sei que este artigo vai ser controverso, pois vários colegas de profissão, alguns deles treinadores, têm uma visão diferente da minha. Esta é a minha opinião sobre esta temática da especialização precoce, fruto daquilo que observo com regularidade, do que dizem a maioria dos estudos, e porque já o senti no corpo, com cargas exageradas, que poderão estar na origem de alguns problemas articulares atuais.
Aspetos negativos da especialização precoce:
- Alta intensidade de treinos antes da puberdade pode provocar problemas ósseos, cardíacos e musculares; (treinos /competição  5/6 dias por semana;  competição em escalões superiores, etc.);
- A nível psicológico, as crianças são expostas a grandes cargas emocionais, com stress, ansiedade e pressão para vencer (isto acontece especialmente nas modalidades individuais, onde a responsabilidade pessoal é superior);
A nível social, a criança abdica muito da sua infância: festas de anos a que não pode ir, brincadeiras que não pode praticar e, muitas vezes, graves prejuízos escolares, já que lhe falta tempo, pois anda cansada e muitas vezes é obrigada a faltar às aulas quando há deslocações mais distantes. (A maioria das vezes são proibidas pelos treinadores de participar nos jogos das suas turmas, desporto escolar, e até nas aulas de Educação Física nas vésperas de competições importantes).
Não podemos esquecer o seguinte: a criança não pode ser um meio para atingir um fim. Nem para treinadores e clubes que querem resultados, nem para pais que aproveitam o bom desempenho desportivo dos seus filhos como afirmação social! (Acredito que o façam sem saber as possíveis consequências futuras). Quanto aos clubes, já não acredito nessa “ignorância”.
Não discordo da competição! Espero que os meus filhos tenham capacidades para competir num nível elevado. Mas, estarei atento àquelas que são as etapas normais do seu crescimento. Os resultados não poderão ser a sua prioridade. Se eles  estiverem demasiados motivados, serei o primeiro a colocar água na fervura. Até aos 14/15 anos o desporto será apenas uma brincadeira. A partir daí, se tiverem capacidades, a minha atitude poderá ser diferente…
Muitos de vocês devem estar a pensar: "mas as crianças adoram"; "são elas que pedem para ir". Pois, mas elas ainda não têm maturidade, nem conhecimentos, para fazer as escolhas corretas…
Aconselho também a que, numa fase inicial, pratiquem vários desportos, de preferência alternância entre desportos coletivos e individuais.

Para se poder melhor perceber aquilo de que estou a falar, vou apenas deixar um dos exemplos que vão acontecendo e com que contacto pessoalmente:
O ano passado fui professor de um génio desportivo numa determinada modalidade: 11 anos, n.º 1 do ranking europeu do seu escalão e, em Portugal, sem adversários à altura. Então competia num escalão superior e fez imensos torneios internacionais ao longo do ano letivo. Como se compreende, faltou imenso às aulas, normalmente às 2.ª e 6.ª feiras. Apesar de ser uma criança inteligente, os seus resultados escolares começaram a baixar. E, claro que, com este ritmo, continuarão a baixar cada vez mais. A questão é a seguinte. Apesar do seu potencial, pode chegar à idade adulta e não atingir os resultados para que está a ser trabalhado e com os quais já vive. Acreditem que nesta criança, a pressão já é imensa! Imaginam o que ela está a deixar para trás? Não seria mais sensato diminuir um pouco a pressão e a competição, durante mais 2 ou 3 anos? Ela teria tempo de se especializar e atingir o máximo do seu potencial…
Uma outra situação é chegar demasiado cedo ao top! Penso que a maioria de vós conhece o que aconteceu à nossa triatleta Vanessa Fernandes. Atingiu o top e rapidamente desapareceu, com graves problemas sociais. Investiguem um pouco porquê…!
Ficou este alerta para os vossos filhos, sobrinhos, netos… e atenção que a especialização precoce também acontece na dança, música, ...

Carlos Oliveira


sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Chega o Inverno, diminui a vontade de fazer desporto! Vejam este vídeo motivacional para a prática desportiva. São só 3 minutos...


 Com a chegada do Inverno a vontade de correr, pedalar ou caminhar diminui drasticamente. Com o regresso do frio e da chuva apetece mais ficar em casa, no sofá, a ver televisão ou a teclar no facebook, enquanto comemos umas batatas fritas e bebemos uma coca-cola.  É nesta fase que temos de nos auto-motivar com vista a manter os nossos hábitos desportivos.
Encontrei este vídeo que dá uma ajuda nesse sentido, quer o nosso objetivo desportivo seja a competição, a saúde, o lazer ou a estética.
Saiam de casa!